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16/10/2012

Le Grand Burger e suas lindas molhadas batatas rústicas.


Hambúrguer é uma das coisas mais deliciosas que existe. Ok, são milhares de coisas deliciosas por aí afora, mas o hambúrguer tem seu lugar de destaque. Já falamos aqui do America 308 e do Bife, agora chegou a vez do Le Grand Burger, aquele do emblema do simpático Le Coq, ou franguinho, para os íntimos.

Alguns quadros à esquerda de quem entra...


Uma passada pelo salão da esquerda, logo na entrada...


Uma bicicleta enfeita a parede oposta (que inegavelmente me lembrou daquela que fica pendurada lá no querido Umberto Restaurante).


Escolhemos ficar no segundo piso, mas antes de nos acomodarmos, uma foto do outro salão de cima. Essa pintura na parede concede um tom mais especial ao ambiente, além das luminárias.


Nosso salão é praticamente idêntico a esse outro, porém tem essa varanda que dá vista para a rua...


... e espiando mais, para o deck na entrada.


Ah, vai um click do enfeite da porta do banheiro, gostei!


Mas vamos ao que interessa!

O cardápio é prático e absurdamente tentador, uma delícia melhor que a outra.


Enquanto escolhíamos nossos pedidos pedimos refris para começar (merecem foto porque são de garrafa e de garrafa pode, lata é que não).


Em função de algumas fotos que vimos por aí afora na rede, imaginávamos que as batatas que acompanhavam eram em porção pequena, daí resolvemos pedir uma porção extra de batatas rústicas. Bah, e que porção!


E esse molho que acompanha, vamos combinar, não tem como parar de comer... hehe é o molho LGB, não descobrimos do que era feito e miseravelmente esquecemos de perguntar. Ao olhar, elas até pareciam meio engorduradinhas, mas o meu médico imaginário (e o do Maza também) disse que estava liberado dessa vez (o médico imaginário do Maza liberou ele eternamente, melhor não contrariar...). São deliciosas, mas ainda assim perdem para as sequinhas batatas rústicas do Bife.


Le coq!


Guardanapos bem elaborados.


Chegando nossos pedidos...

O Maza pediu o Le coq magnifique – carne de frango, molho LGB, rúcula, tomates cereja, cebola roxa, queijo prato e chutney de pimentão, tudo isso em pão preto. Não cheguei a provar, mas ele garantiu que estava saborosíssimo.


Mais de pertinho!


Eu, como gosto de “misturas estranhas”, havia ficado em dúvida entre dois deles e acabei pedindo o Le porc, mas um pouco depois de termos feito o pedido vieram avisar que estava em falta a carne de porco, daí optei pelo delicioso Ananas sensationnelle – hambúrguer de entrecot, molho LGB, alface, tomates cereja, queijo prato, molho de tomate, cebola roxa e uma fatia de abacaxi grelhado, também em pão preto.


Eu nunca imaginei que diria isso, mas abacaxi com cebola roxa é uma das coisas mais deliciosas que já provei.


Claro que depois da montanha de batatas que enfrentamos (ainda sobrou um bom tanto para levarmos), não tínhamos condições de sobremesa, mas dizem que eles têm um cheesecake servido com bolacha Negresco que é delicioso. Um dia preciso provar, assim como o Le porc, que vinha maçã grelhada ao invés do abacaxi.

Ao final dessa noite pagamos pouco menos de 70 pilas e saímos felizes da vida, já esperando a chuvinha que estava para chegar. O Le Grand Burger encerra então a nossa "trilogia de burguers” gourmet. Existem outros tantos na cidade? Claro, mas optamos por trazer esses três, escolhidos a dedo por nós dois para encenar essa “disputa”.

Ah, não se esqueça do aviso e tenha cuidado ao descer as escadas.


Nessas minhas idas e vindas a tudo que era cinema no final do ano passado e início deste ano, quando não estava trabalhando, andei pelas bandas do Barra e assisti a um filme na sessão Cine Cult, Uma Doce Mentira. Por sinal uma sessão beeem tumultuada, infelizmente.


Como uma comédia romântica bem leve, o longa nos conta a história de Emilie (Audrey Tautou), que certo dia recebe uma carta anônima, uma carta de amor. Seu primeiro instinto é se livrar da carta, colocá-la fora. Ela é sócia de um salão de beleza, pouco preocupada consigo mesma e seus sentimentos, e totalmente preocupada com os outros ao seu redor, principalmente com sua mãe, Maddy (em uma atuação inspirada de Nathalie Baye), que desde que se separou do marido, vive na fossa.


Daí que lhe surge a ideia de reescrever a carta com o mesmo texto e enviá-la à mãe, para tentar levantar seu astral. O que ela não imaginava era que a carta tivesse sido escrita por um funcionário seu, Jean, e que Maddy a partir do momento em que recebesse a carta tentaria a todo custo descobrir o remetente, já que esta carta fez com que se sentisse jovem de novo, alto astral.


De posse da carta Maddy vai aprontar as mais altas confusões, já que agora, confiante como está, se sente capaz de conquistar quem quer que seja. Audrey está muito bem no papel de Emilie, mas é Nathalie quem rouba a cena, criando as mais impensáveis situações, de modo que Emilie não sabe mais o que fazer para retomar o controle da situação.


Como disse no início, o filme é leve e descompromissado. Claro que não vai agradar a todo o público, mas é possível que muitos simpatizem com ele, nem que seja para achar graça das cenas em que Maddy contracena com seu “pretendente”.


Rua Marquês do Pombal, 191 – Moinhos de Vento – Porto Alegre/RS
Fone: (51) 3395 1520

2 comentários:

  1. digo q faltou o Pampaburguer

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    1. Daí guri! valeu a dica, depois passa quais são os pedidos confirmados de lá, para caso a gente vá =D

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