OBSERVAÇÃO INICIAL: nunca escrevi sobre
seriados. Tampouco gosto de me prender a uma regra básica para esse tipo de
escrita. Portanto, não leia o texto abaixo com grandes pretensões de encontrar
lógica, sentido ou nexo. De todo modo, espero que gostem... eu gostei.
Naquelas, mas gostei. O texto abaixo contém Spoilers.
Já
vai longa data que acompanho seriados. Seriados para mim não são apenas os
americanos ou até ingleses: são também os japoneses. Desde criança ficava
ligado na extinta TV Manchete para ver Jaspion, Changeman, Flashman e até,
alguns anos depois, Black Kamen Rider (que a mesma nunca exibiu o último
episódio). Nos anos 90 acompanhava, semana a semana, Arquivo X. Na década
passada, no entanto, o boom foi extremo, de acompanhar várias séries
simultâneas, tais como Friends, Lost, 24 Horas... adorava fazer maratonas de 24
horas, diga-se de passagem. E foi por 2006 que já tinha escutado bastante gente
falando bem de The
Office, o americano. E ali começou a minha jornada com os
personagens vendedores de papel da Dunder Mifflin, tudo filmado ao melhor
estilo mockumentary (ou em outras palavras, o falso documentário).