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Orgulho!
Dizem
os estudiosos e entendidos, que na vida precisamos ter metas. As minhas eram:
ver um show do U2 e um dos Stones (já vi dois do primeiro e um do segundo).
Depois era quem sabe escrever um bom texto sobre algum filme (escrevi algumas
coisas no mínimo decentes... se tivesse que escolher um, ficaria com Django
Livre, que pode ser lido aqui ou aqui. Eu ainda diria que se tivesse que escolher,
ficaria com o primeiro link, pois além de Django, tem a dica de um italiano top
na cidade... rsrs). Mas antes de tudo isso eu pensava: quero participar de
algum filme, de uma obra. Mas não de um que fique só nos arquivos da família,
os famosos vídeos caseiros. Queria algo que tivesse lá seu cuidado, uma
história, atuações, seu início, meio e fim. Se ele concorresse a algo já seria
lucro. Meu objetivo sempre foi o mais simplório possível, queria ser um
figurante de 1 segundo em cena e fim, já estaria feliz. Mesmo imaginando essa
situação por longos períodos, nunca imaginei que participaria de uma produção
feita com esmero, com raça, com orçamento e tempo apertados e que ainda assim
sairia um resultado acima da média: assim é O Matador de Bagé.