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09/11/2012

La Estância, churrascaria de qualidade em pleno Shopping.


Para gaúchos que somos, até que estamos com poucas matérias de churrascarias e relacionados. Essas falhas estão aos poucos sendo corrigidas e serão matérias bem variadas, dos clássicos aos locais abertos recentemente. Para tanto, conhecendo a churrascaria La Estância, localizada no Shopping Bourbon Wallig.

De cara notamos que estamos sendo observados atentamente...


Se o local está lotado, uns sofás agradáveis para aguardar, logo na entrada.


Um atrativo do local é abrir cedo e não fechar no período da tarde: abre 11h30 e fecha por volta de 22 horas. Não que a gente tenha ido ao local para almoçar ou jantar 04 da tarde (embora se tivesse ido, algum problema? Pergunto de novo, algum problema? Não? Beleza então...), mas nossa ideia é de sempre chegar aos locais cedo e poxa, temos tantos bons locais em Porto Alegre que pecam, pois abrem após 19, 20 horas. Chegamos pouco depois das 18 horas e o salão bem amplo estava esperando nossa chegada para a volta de abertura dos expedientes, por assim dizer.


Ficamos bem ao fundo, pois somos discretos, sempre...


E também, porque possivelmente nosso subconsciente optou por pegar um local próximo da churrasqueira, que o local exalta ser a primeira churrascaria com churrasqueira a carvão dentro de shopping!


Bom, uma olhada nas opções: saladas variadas.


Mais um pouco...


De todo modo peguei mais a de tomate, sempre a minha preferida.


No buffet quente quando chegamos ainda não tinha tantas opções, posteriormente foram colocando penne aos quatro queijos, frango a parmegiana, lasanha... erramos miseravelmente em não ter provado nada disso...


E o básico não poderia faltar, como arroz, feijão e outros...


Tinha farelo de soja e outros diferentes, que pulamos...


A Luciana beliscou uns tipos de queijos oferecidos no buffet.


Não perguntamos qual a finalidade, mas achamos no mínimo curioso esses vidros em meio às comidas...


Ao ataque?


Uma coisa que deixamos de registrar é que em cada mesa tinha um papel na cor verde de um lado, vermelho de outro. Verde pode vir carne à vontade, vermelho dá um tempo. Como quando chegamos ainda não estavam plenamente preparados e expostos todos os pratos do buffet quente, pedimos para antecipar algumas coisas, tais como um risotinho de salmão (bem aromatizado, mas confesso que não vi nenhum salmão na porção. Mesmo assim, gostei):


Um arroz branco soltinho, básico e sempre necessário...


Mais do que necessário, fundamental a entrada de batatas fritas, sequinhas e crocantes, sem invencionices com milhões de tipos de queijos em cima, o básico e pronto.


E umas polentinhas e pastéis de queijo, para manter a dieta da amarelinha, firme e forte.


Nisso começaram a servir o rodízio, arrancamos com salsichão fervendo e um dos melhores que provei nos últimos tempos:


Coraçãozinho de galinha não poderia faltar, nunca!


Uma picanha, nem tão mal passada, ufa...


Nisso, já havíamos pulado costelinha de porco, vazio e outros... e chegou a dupla Romeu e Julieta da noite, queijo com goiabada!


Nisso um dos garçons colocou uma toalha sobre as nossas pastas/bolsas, nas cadeiras à frente... bela atitude, parece que prevendo o futuro... o garçom logo depois veio nos oferecer mais um pedaço de picanha... mesmo pedindo apenas uma pequena fatia e pedindo uma pausa, para tentar limpar o prato e tudo mais, o garçom, um tanto afoito, saiu cortando uma enorme fatia, saltando gordura e a mistura de temperos para vários lados. Não saltou em pasta nem celular, mas fica a dica, de quando o cliente pedir um momento, é bom aguardar um momento. A picanha em si estava bem passada, dura até... dessa vez foi só uma garfada, para provar. Era picanha temperada com maionese e algo mais.


Um pedaço de galeto com tempero da casa... bom, mas não tinha gosto de tempero diferenciado.


Repetindo a dose do salgado com doce.


Para tirar a última prova do dia, mais uma picanha... essa compensou plenamente aquela anterior... macia, quente, comeria várias iguais e na sequência!


Ainda sobre a picanha, foi curioso que seguimos o conselho do garçom e viramos o lembrete, que queríamos dar um tempo nas carnes. E justamente, mesmo com a sinalização indicando isso, ele veio até a nossa mesa. Valeu a pena, mas fica a dica dos garçons serem um pouco mais atentos. De modo contrário, acaba não fazendo sentido o lembrete verde/vermelho em cima da mesa.

Para fechar da minha parte, ainda veio a costela 12 horas e um cordeiro...


O meu cordeiro estava um pouco seco, não sei se essa era a ideia... e infelizmente não tiramos foto. Muito feio isso... rsrsrs que não se repita!

A Luciana provou a costela 12 horas e se apaixonou... mas tirou a gordura aparente.


Provamos ainda esse pão com alho, estava bom, mas estava para os fracos... rsrsrs pouco alho, mas ainda assim saboroso.


Depois, a Luciana fechou os ‘salgados’ com uma generosa fatia de abacaxi assado com caramelo... ela gostou e achou diferente, pois não era o ‘normal’ de canela e açúcar dos outros locais. Só fica a ressalva de que ela pediu um pequeno pedaço para provar e foi servida com esse quase meio abacaxi.


No fim, ainda passamos rapidamente no buffet de sobremesas... que fica ao lado do de frios.


A torta de maçã fica para outra oportunidade...


Sobre o buffet, simples mas com algumas opções boas. Não era ruim, longe disso, mas sempre que me lembro de buffet de sobremesa, lembro aquele do Dado Bier e... aquele é imbatível, não tem como!

No fim das contas, nosso fim de tarde/começo de noite ficou em 64 reais tudo (sem cupom de compra coletiva ficaria em torno de 100 reais). A Churrascaria La Estância é uma bela opção para quem quer comer churrasco de variedade e qualidade, e localizado em shopping e área reservada, sem aquele tumultão habitual das tradicionais praças de alimentação. Para ficar melhor, só um pouco mais de atenção dos garçons na hora de servirem o rodízio. De todo modo, saímos de lá plenamente satisfeitos com o local, uma nova opção na capital dos Gaúchos!

Recentemente estreou na cidade, com exclusividade no ótimo Instituto NT a obra Headhunters. Confesso que me surpreendi positivamente com o filme.


Baseado na obra de Jo Nesbø, Headhunters nos apresenta Roger Brown, responsável na empresa onde trabalha por selecionar os possíveis candidatos a emprego. Logo percebemos seu padrão de vida: sempre bem vestido, bela casa, móveis impecáveis, e sempre comprando joias para sua esposa Diana. Podemos imaginar que ele é muito bem remunerado pelo seu trabalho, mas no fundo ele é um ladrão profissional, rouba quadros e obras raras, para posteriormente vendê-las e suprir seus luxos. É bastante interessante o ritual com o qual ele realiza os roubos.


Tudo sempre esteve na mais perfeita ordem em seus planos e em sua vida, até o momento em que um dos candidatos que ele entrevista resolve tentar matá-lo a todo custo. As coisas vão acontecendo sucessivamente, e o filme é de uma tensão crescente. Perseguições, assassinatos, segredos e a obstinação de seu rival vão colocando Roger cada vez mais contra a parede. O filme, culmina em seu terceiro ato o seu ponto alto da narrativa, onde percebemos até que ponto cada um é ou deixa de ser confiável, trabalhando de modo incessante quase até o desfecho da obra.


Por fim, Headhunters é um excelente filme, que infelizmente merecia estar em mais salas de cinemas da cidade. Ultimamente tem acontecido bastante seguido de filmes com pouca divulgação ficarem restritos a uma ou duas salas e entrarem em cartaz em uma semana para saírem quase na outra, algo verdadeiramente lamentável.


Avenida Assis Brasil, 2611 – 4º piso – Shopping Bourbon Wallig – Cristo Redentor – Porto Alegre/RS
Fone: (51) 3094 2549

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