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26/11/2012

Boteco do Marquês: um bolinho de bacalhau de respeito.



Estávamos com aquela ideia de que precisávamos conhecer as quatro “Casas do Marquês”, pois já havíamos ido a duas e achamos tudo de bom. Próxima parada? Boteco do Marquês! Pode vir que aqui tem o “selo Marquês de qualidade”!

Chegamos com dia claro e poderíamos ter optado pelas mesinhas no deck, mas nesse dia queríamos mais era conhecer o interior da casa, já que era a nossa primeira visita ao local.


Escolhemos uma mesa mais ao fundo...


Ao lado dessa inspirada decoração.


Mais ali na frente já havia uma mesa bem animada, mesmo sendo pouco mais de 18h (o local abre às 17h). Um beijo pros locais que abrem cedo!


Depois de acomodados percebemos esse lugarzinho ao fundo, um belo sofá com almofadas, mas acabamos ficando onde estávamos.


Pedimos o cardápio, bem diversificado, principalmente é claro, nas bebidas. E perguntamos se teriam embalagem para as sobras, pois além da vontade de comer como se não houvesse amanhã, tínhamos a ideia de que sobrasse algo para o almoço do dia seguinte. Somos espertos, vai dizer!


Pedimos dois chopps Stella Artois na medida e partimos à escolha dos petiscos.


P.S.: sabe aquele chopp estupidamente gelado, com o suor escorrendo pelo caneco? Adoro isso!


Quando batemos os olhos na escrita “bolinho de bacalhau”, surgiu aquele frio na barriga... infelizmente temos pouca sorte com bolinhos de bacalhau. Os do Copacabana são maravilhosos, e agora descobrimos os os bolinhos de bacalhau do Boteco do Marquês que são de comer às dúzias, excelentes mesmo, super saborosos.


Mais de perto, olha que beleza!


Pedimos também o sanduíche aberto misto, devidamente provado e aprovado! Principalmente pelo Maza, que AMA sanduíche aberto... hehe


Estava realmente uma delícia!


Enquanto nos deliciávamos com os petiscos, já pedimos nosso prato principal.

A salada chegou na medida.


O Maza já compôs o pratinho dele...


E chegaram os outros pratos!

Filé recheado ao molho de nata, lindamente decorado com tomates secos e rúcula. MAZA COMEMORA!


Um senhor filé, estava saborosíssimo.


O filé vinha acompanhado de um arroz bem soltinho...


E de batatas suíças.


Tem como não gostar disso aqui?? Não, não tem... eu como não sou boba, parti pro ataque, quase o Maza fica sem... hehe


Claro que sobrou e que pedimos para embalar, tudo lindo dentro das embalagens de isopor.


Foi uma experiência (como já imaginávamos) plenamente satisfatória. Ao final dessa noite acertamos a conta em torno de 90 reais, incluindo o valor do nosso cupom de compra coletiva (sem cupom seria na faixa dos 115 reais). Resta-nos agora falar sobre o último da “turma”, que é a Galeteria Casa do Marquês... hehe mas isso é com o Maza, e até o fim da semana postaremos aqui no Cinéfilos o relato dele sobre nossa ida ao local!

Recentemente assisti a um filme muito interessante. No primeiro momento questionei: “Que filme é esse? Do que se trata?” E é claro que o Maza só me disse, é bom (normal dele). Ok, vamos lá!

O filme da vez é Os Sentidos do Amor (Perfect Sense, 2011). De início parece ser uma coisa mais simples, mas aos poucos vamos percebendo que o negócio é mais sério e mais intrínseco do que se imaginava. Susan (Eva Green) é uma epidemiologista que concilia seu trabalho com suas desilusões amorosas, e que de repente se vê diante de uma nova pesquisa, pois algo inusitado ocorre com um paciente e coloca todos em sinal de alerta.


Nesse meio tempo Susan conhece Michael (Ewan McGregor), chef de badalado restaurante nas redondezas de onde mora. O que poderia ser um encontro casual acaba por se tornar algo mais, e os dois se envolvem emocionalmente.


O grande acerto do roteiro, em minha opinião, é colocar as coisas aos poucos, e a narrativa em off apresentada por Susan contribui para que cada acontecimento tenha uma amplitude muito maior do que se fosse apenas apresentado em tela. A fotografia é outro fator de peso, pois além de contribuir sensivelmente na mudança brusca que sofre o filme, mescla em determinado momento as mais diversas imagens, chegando a me remeter vagamente ao filme A Árvore da Vida, de Terrence Malick.

O relacionamento de Susan e Michael teria tudo para dar certo, caso uma pandemia não estivesse ameaçando o planeta. É importante ressaltar que esse filme não se compara em nada com Contágio, a forma e profundidade com que o tema é abordado aqui é completamente diferente, mesmo que as consequências da doença atinjam níveis catastróficos, como no filme de Steven Soderbergh.


Enfim, um filme que infelizmente não entrou em circuito de cinema e foi diretamente para home vídeo. Certamente teria público para lotar algumas salas de cinema. Fica a dica, um filme interessante, e que mesmo com um tema já abordado eficientemente em outros longas consegue conquistar o espectador.


Rua Marquês do Pombal, 1846 – Higienópolis – Porto Alegre/RS
Fone: (51) 3325 0706 / 3325 5055 / 7812 3713 (nextel)
Horário de funcionamento: de 2ª a sábado das 17h às 24h.

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