Tem dias em que tudo que queremos é aquele
lugarzinho conhecido, a mesma mesa, o mesmo garçom, etc. Mas também existem
aqueles dias em que saímos com o intuito de conhecer um novo local, e foi assim
que caminhando pela Dr. Timóteo nos lembramos do Bier Stube, restaurante que já
estava em nossos planos há alguns meses.
Chegamos pouco antes das 18h e o local além de
já estar aberto, ainda contava com algumas mesas em pleno jantar. Sim, pessoas
já aproveitando seus filés, suas fritas e assim por diante. Bem como algumas
mesas mais pra calçada em que o que rolava era o chopp mesmo. E viva o happy
hour!
Nos acomodamos nesse segundo salão, ambiente com
quadros espalhados, TV, etc.
Perto de outra porta de saída, que mais tarde,
conforme foi anoitecendo, ela foi fechada. Uma pena...
Pedimos uma ceva bem gelada e ficamos de bobeira
pensando o que iríamos pedir para jantar. O cardápio deles é variado, e as
opções eram bem tentadoras. Fizemos nosso pedido e ficamos ainda por ali
bebendo nossa super gelada.
E chegando nossos pratos, nós que sempre
optamos por aquela saladinha básica somos bons de garfo e gostamos de comer
bem, optamos por:
Uma almôndega (gigante) recheada com queijo. Bela
escolha!
Um arroz branco para acompanhar...
E um filé de porco ao molho de nata e queijo...
estava supimpa!
Percebam agora o conjunto da obra e vamos ao
ataque!
Ao final desta janta pra lá de saborosa, e com o
que sobrou embaladinho para viagem, saímos dali tendo investido em torno de 65 reais. Um custo benefício que se mostrou plenamente
aceitável, pois além de saborosa, a janta era muito bem servida. E fica a
vontade de retornar e pedir a tal tábua de grelhados, um misto de carnes que
vimos no cardápio e que nos interessamos em experimentar.
Mas agora vamos falar de filme, e escolhi um que
eu gosto muito, mas que o Maza... bom, ele ainda não se resolveu a assistir...
hehe
O filme que escolhi foi Sal de Prata, produzido pela
Casa de Cinema de Porto Alegre, com direção e roteiro de Carlos Gerbase, ótimas
atuações de Camila Pitanga, Maria Fernanda Cândido, Bruno Garcia e Marcos Breda,
entre outros. E é claro, rodado na nossa querida e amada Porto Alegre (sim, amo
minha cidade... hehe).
O longa traz Veronese (Marcos Breda) como um
cineasta (fracassado) que em meio a uma reunião para decidir como filmar ou
deixar de filmar, sofre um ataque cardíaco, deixando a namorada Cátia (Maria
Fernanda Cândido) a pensar na vida. Cátia é o completo oposto de Veronese, é
uma economista centrada e bem-sucedida, que nesse momento resolve avaliar sua
vida e as direções que tem dado a ela.
Veronese tinha muitos amigos, a maioria não
muito conhecidos de Cátia, inclusive algumas amigas como Cassandra (Camila
Pitanga), que logo desperta ciúmes em Cátia. A partir do momento em que ela
toma posse dos pertences dele e vários roteiros não filmados são encontrados em
seu computador ela fica em fogo cruzado, pois não são poucas as pessoas
interessadas em colocar as mãos neles. Aos poucos ela acaba se dando conta que
nem ao menos conhecia de verdade o namorado, já que nunca se interessou muito
por sua vida cinematográfica.
Sal de Prata é uma homenagem ao cinema, comenta o fazer
cinema, o filmar, o atuar. Não é apenas um filme, além de abordar outros temas,
como fidelidade, por exemplo, ele é um filme sobre cinema. Para muitos pode ser
apenas um filme razoável, mas faço parte da minoria que gosta do filme, e deixo
a dica de assisti-lo. Certamente não será um tempo perdido.
Rua Doutor Timóteo, 81 – Floresta – Porto
Alegre/RS
Fone: (51) 3222 3212
Simplesmente adoro o blog de vocês :D
ResponderExcluirSou de São Leopoldo e quando vou a POA busco alguma sugestão aqui.
Continuem assim!
Bjos!
Olá Aldrei
ResponderExcluirObrigada, é sempre gratificante esse retorno. E seja sempre bem-vinda por aqui!