Alguns
lugares parecem encantados, pois nos fazem lembrar seus pratos mesmo quando já
se passaram dias. Esse é o caso do Nossa Senhora do Ó.
Certa
vez fomos ali especialmente para conhecer o local e o famoso sanduba de
mortadela deles, sério que passei sonhando com esse sanduíche a semana toda, o
negócio é tri recheado. Pensa em 150 gr de mortadela Ceratti cortada bem
fininha junto com queijo derretidinho e num pãozinho delicioso. Pensou? Então,
o sanduba dos caras é confirmado! Mas dessa vez não fomos de sanduíche, fomos
ali provar outras coisas.
Ao
entrar, já saímos às fotos!
O
Maza encontrou essa placa de divulgação do local em rede social...
...
e essa outra que muito nos agrada. Ambiente livre de fumo é o que há!
Eu
encontrei essa, mas a foto saiu assim... acreditem ou não, eu não bebi nada
nesta noite, e a placa não estava com esse “efeito”... hehe
Ali
os copos e garrafas bem organizadinhos, esperando para serem usados.
As
torneiras de chopp!
Por
falar em chopp, o Maza pediu um Weiss.
E
eu fiquei no adorável e básico líquido preto de cada dia. De garrafa (ok,
sempre repito isso, mas nunca me canso... hehe).
Dessa
vez pedimos uma dupla que se mostrou imbatível: batatas de alecrim – as famosas
amarelinhas fritas em “óleo e alho” e cobertas com alecrim – e as deliciosas coxinhas de
frango com requeijão. Tá bom assim?
Separadinhas
agora!
As
coxinhas:
Ooopps!
Já dei uma mordida...
E
as fritas. Com o alho de prova!
Agora
quem disse que acabou por aí? Pedimos pra embalar o que restou dos nossos
petiscos e passamos ao doce.
Bom,
o doce. O doce merece destaque por:
✓ Ser de chocolate;
✓ Ser de chocolate;
✓ Ser de chocolate.
Opa!
Brigadeirinho...
...
brigadeiro...
...
brigadeiraaaaço!!!
Ai,
ai... não sobrou nada!
Ao
fim, nossa
conta ficou em torno de 70 reais. E já vamos pensando quando
retornaremos ao local para experimentar novamente aquele sonho de sanduíche,
entre outras coisas, é claro!
Agora,
pensando cá com meus botões, e falando em chocolate, eu me lembrei de um filme
que não tem nada a ver com chocolate, mas que tem o Johnny Depp (que eu adoro!),
que trabalhou na versão de Tim Burton de A Fantástica Fábrica de Chocolates.
Sacou? Dessa vez vamos falar de O Último Portal, filme dirigido por Roman Polanski.
O
filme traz Depp como Corso, um legítimo caçador e mercenário no que diz
respeito à bibliofilia. Ele negocia obras raríssimas, quase sempre tirando o
maior proveito da transação. Mas no momento em que chega em suas mãos o
exemplar de As Nove Portas do Reino das
Sombras, as coisas começam a ficar perigosas para o seu lado. Seu cliente
quer que ele autentique o livro, comparando-o com as outras únicas duas cópias
existentes além da dele. Seu cliente é Boris Balkan – interpretando por Frank Langella,
dono de uma invejável coleção de obras que adoram a um único personagem: o
demônio. Assim como o livro As Nove
Portas.
Desenrolando-se
de forma exemplar, O Último Portal é um excelente filme. Tem um roteiro coeso e
algumas atuações bem importantes. A título de curiosidade, o filme é baseado na
obra O Clube Dumas, de Arturo
Perez-Reverte. Além dessa história o livro é recheado de outras tramas, valendo
muito a sua leitura.
Em
suma, O Último Portal é mais um excelente filme de Polanski, que além de
misturar o sobrenatural com o cotidiano, traçando um paralelo bem interessante,
ainda permite aos bibliófilos uma interessante experiência sobre o valor que o
livro pode ter, não o valor monetário, mas o valor sentimental e cultural do
mesmo.
Rua
Dinarte Ribeiro, 17 – Moinhos de Vento – Porto Alegre/RS
Fone:
(51) 3346 2319
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