Já
havia tentado retornar ao Pueblo por uma vez para almoçar, acontece que
o porteiro me disse na entrada que como eu estava sozinha, deveria me sentar ao
balcão, e não nas mesas. Prontamente que me fui embora. Em nova ocasião saí do
escritório e meio sem ideia de onde iria almoçar, acabei me vendo passando em
frente ao Pueblo, resolvi entrar. Relatei o ocorrido ao porteiro – não era o
mesmo do outro dia – perguntando se tinha como almoçar nas mesas, e não no
balcão, e o mesmo prontamente se desculpou, dizendo que não era de costume da
casa fazer o que foi feito e que eu poderia escolher uma mesa para me acomodar.
Pra já que escolhi uma bem perto da porta e me fui.
Vou
colocar de cara a foto do buffet de saladas, pois mal larguei minhas coisas na
mesa já me dirigi ao buffet, e é claro, saí às fotos!
Na
entrada recebi esse cartãozinho para marcar meu consumo. Quando fomos à noite,
da outra vez, não tinha esse detalhe.
A guacamole:
Os
molhos...
...
e as tortillas (olha os nachos ali de novo.. ai, ai):
Mas
vamos ao buffet de pratos quentes? Depois de passar por eles eu mostro como
ficou servido meu prato, uma delícia!
Quesadilla de tomate
com manjericão.
Risoto de camarão. Estava sem sal.
Fatias
de maminha
assadinha... hummm
Esse
refogado delicioso de pimentões de tudo que é cor e cebolas:
Tem como resistir? Não, não tem!
Na
primeira rodada meu prato ficou assim, bem diversificado e com várias delícias.
Sim, eu disse primeira rodada porque me servi 2 vezes... hehe
Quatro
tipos de molhos de pimenta. Eu não provei nenhum, mas eles ficam em cada mesa.
Um
refrizinho pra acompanhar a empreitada!
Mas
vamos voltar ao buffet?
Feijão e arroz.
Massa aos quatro
queijos, carne moída e chilli.
O
chilli no detalhe:
Peixe assado com
molho de champagne.
Uma delícia, gente. Demais mesmo, não tem como resistir.
Bom,
meu prato ficou assim:
Mas ainda tem sobremesa! Nesse dia era mousse de morango. Delícia!
Ao
final esse almoço saiu por meros 22 pilas. O cruel é trabalhar a tarde toda
depois de uma comilança dessas... hehehe
Mas
pensam que só porque foi almoço não tem filme? Tem sim! E hoje resolvi falar de
um filme pouquíssimo ou nada divulgado, chamado Dawson Ilha 10. Este interessante filme conta de forma ficcional
uma história verídica, baseada na obra Dawson
Isla 10, de Sergio Bitar, que foi ministro de minas do governo de Salvador
Allende, no Chile. O filme não é um documentário, apesar de trazer em alguns
momentos imagens de arquivo da época. Sergio conta como foi o confinamento dele
e de outros ministros do governo no ano de 1973, quando Allende foi deposto por
um golpe de estado arquitetado por Augusto Pinochet, e eles foram enviados para
a gelada Ilha Dawson, no extremo sul do Chile, onde sofreram todo o tipo de torturas,
físicas e psicológicas. E de onde muitos acabaram não voltando.
Av.
Ijui, 147 – Petrópolis – Porto Alegre/RS
Fone:
(51) 3332 5540
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