Sábado
pela manhã é sempre propício para se aventurar a tomar café ou almoçar fora de
casa. Nem sempre é possível, mas nesse dia resolvi sair cedo e tomar café no
shopping, no quiosque da Casa do Pão de Queijo do Shopping Bourbon
Country.
Na
verdade fiz esse “sacrifício” imenso de tomar café na Casa do Pão de Queijo por dois
sábados seguidos, o que resulta no relato que lhes trago.
Para
começar, a gente precisa olhar a vitrine, não tem como se esquivar. Essas
delícias nos chamam!
Difícil
escolher o que pedir.
E
os doces hein??
Fiz
meu pedido e fui pra mesinha aguardar. Shopping vazio ainda por esse horário.
Acabei
optando por um pão
de queijo...
E
uma xícara
de café com leite.
Se
tem uma coisa que eu prezo em locais que servem café é esse copinho de água com
gás. Pessoal da Casa
do Pão de Queijo, vocês estão de parabéns!
Na
segunda etapa, ou segunda visita se preferirem, escolhi um folhado de presunto e queijo, e
um café com
leite. De “sobremesa”, um folhadinho de maçã com canela.
Muito
saboroso esse folhado salgado. Bem folhado mesmo!
E o
folhadinho doce é aquilo, lindo de se ver o recheio bem quentinho dentro. Muito
saboroso também.
Finalizado
o café, é se preparar para o dia, comprinhas no mercado, etc. Minha conta
total dos dois dias em que visitei o local ficou em 18,55 para ser
bem exata. É um local que precisamos ir de vez em quando, porque quem fica sem
pão de queijo, não é mesmo? Eu não fico muito tempo... hehe
Foi
com alguma expectativa que fui assistir ao filme Paris-Manhattan, imaginando se
não me perderia em um mundo maravilhoso semelhante aos dos filmes de Woody
Allen.
Aqui
temos a história de Alice, uma farmacêutica, que adora seu trabalho, ama Woody
Allen e sua obra e é solteira, apesar da constante tentativa da família em lhe
arrumar pretendentes. Alice inclusive conversa com Allen em seus pensamentos,
dirigindo-se ao imenso pôster do diretor que mantém na parede de seu quarto.
Seu
fascínio por ele é tão grande, chegando ao ponto de ela sugerir obras de Allen
aos que vão à sua farmácia comprar remédios, pois “seus filmes podem curar a alma”.
Então
quando Alice conhece Victor – um homem que nunca assistiu a nenhum filme de
Allen – sua vida tende a grandes mudanças, inclusive (SPOILER) a bem-vinda participação de Woody Allen no terceiro ato do
filme, fazendo com que aí sim nos interessemos mais pelo longa.
Em
resumo, Paris-Manhattan
é um filme com um roteiro fraco e que poderia ter sido mais bem aproveitado. Os
personagens não te prendem de pronto, não temos motivação para simpatizar com
eles em um primeiro momento. Mas é impossível não se lembrar de situações dos
filmes do Woody Allen durante a projeção. Principalmente quando determinados
personagens resolvem “atacar” de detetives, o que me remeteu a Um Misterioso Assassinato em Manhattan
– excelente filme por sinal, e que tem crítica minha no Fila K, que vocês podem ler aqui.
Av.
Tulio de Rose, 80 – térreo – Passo da Areia – Porto Alegre/RS
Fone:
(51) 3337 0006
Horário
de funcionamento: de domingo a domingo, com abertura em torno das 9h
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