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26/03/2013

Fratello Restaurante


Dia de férias, de preguiça, de levantar cedo para ir à cabine de imprensa de um filme, mas dia também de ir conferir o buffet de almoço da Fratello. E não tem como se arrepender!

Logo na entrada uns sofazinhos para aguardar...


E logo depois esse outro bem simpático, para um café, ou mesmo arriscar a almoçar por ali, bem legal.


Ao lado o balcão onde são feitas as pizzas.


Um close no forno, a todo vapor fazendo maravilhas!


E não podemos deixar de conferir os ingredientes!


Uma olhada no salão, chegamos ali por volta das 14h e estava bem tranquilo. Aliás, parabéns à Fratello, pois em vários locais, quando você vai almoçar depois do horário tradicional, só encontra as sobras, nada é reabastecido e se você pergunta algo, ficam emburrados com você. Na Fratello não, tudo sempre sendo reposto, independente do horário... parabéns!


O bar, onde podemos vislumbrar algumas garrafas para preparação dos drinks, as torneiras de chopp e máquina de café. Além de um telão.


Uma adega de estilo inusitado. No mínimo.


Mas chega de blá-blá-blá e vamos aos comes, porque o buffet estava delicioso.

Primeiro as saladas. De um lado...


E do outro!


Massas feitas na hora e com molho à sua escolha. E grelhados diversos.


E o buffet de pratos quentes, reduzido, mas de respeito.


Tinha arroz, feijão, moranga caramelada, risoto caprese, tomate recheado, lombo com frutas, picanha gaúcha... Tudo delicioso! No close, a picanha gaúcha.


Fomos nos servindo e meu primeiro prato ficou assim:


Ah, e o da salada assim! Tudo muito saboroso.


O prato do Maza...


E a saladinha dele.


Enquanto almoçávamos o sol resolveu dar as caras em nossa mesa, espiando pra cima descobri que ele vinha por aquela abertura ali no teto, através das grandes claraboias.


Ok, segunda rodada! Eu não resisti ao feijãozinho... estava bem gostoso.


O Maza já foi mais no tomate e outros... hehe


Mas vocês devem estar pensando: “como esses dois comem!!” Na verdade nem estávamos com tanta fome assim...

Quase 15 horas, estávamos satisfeitos com o almoço, mas... faltava a sobremesa para ser um almoço completo!


Pratinhos bem servidos =D


E para finalizar, nada melhor que um café expresso (porque essa coisa de expresso com s é não é com a gente... se informem a respeito e entenderão como funciona) dos bons.


Saímos dali quase rebocados numa tarde de puro calor (saudades do inverno e das temperaturas de um dígito...). Mas valeu a pena! Nossa conta fechou em 52 reais e algumas moedinhas, incluindo refris e café (sem o cupom de compra coletiva teria ficado na faixa dos 88 reais). A Fratello é uma excelente opção para refeição em shopping, e ainda servem pizzas! Deliciosas por sinal, já estivemos ali para comer pizzas em outra oportunidade... bem antes do Cinéfilos.

Sabe aqueles filmes que não vemos quando estreia e que por um motivo ou outro acabamos deixando no limbo? Então, todos temos desses filmes. No meu caso o filme em questão é A Lista de Schindler. Aclamado pelo público e pela crítica, ele faz jus a todos os prêmios que recebeu. E se tivessem vindo mais, melhor.


O filme de Spielberg traz uma visão crua e impactante sobre o Holocausto, roteirizado a partir de fatos reais, a fotografia em preto e branco entrega uma narrativa ainda mais tensa. Logo depois do início da Segunda Guerra, os judeus poloneses são enviados para o Gueto de Cracóvia, onde são amontoados em condições inumanas.

Oskar Schindler (Liam Neeson) é um empresário alemão, membro do partido nazista, que chega à cidade com o intuito de fazer dinheiro com a guerra, empregando judeus em sua fábrica a baixo custo. Extremamente ganancioso, de início ele pouco se importava com seus funcionários, caso um fosse morto ele se preocupava mesmo era em como qualificar outro para o seu lugar. Desde o início teve a seu lado o judeu Itzhak Stern (Ben Kingsley), que além de seu contador, era seu ‘parceiro/consultor’ nos negócios.


Sob o comando do Tenente Amon Göth, da SS, é construído um novo campo de concentração, e também sob o seu comando o Gueto é evadido, e a qualquer resistência (ou em alguns casos sem resistência alguma), pessoas eram sumariamente assassinadas dentro de suas casas ou na rua. Ele foi responsável pela morte de milhares de judeus, e parecia não se importar em nada com isso.


Como comentei anteriormente, na fotografia do longa predomina o preto e branco. Mas há algumas exceções, como a garotinha de vestido vermelho que aparece perambulando pelas ruas do Gueto, e que mais parece (pelo menos pra mim) funcionar como o ponto de partida para a mudança brusca de caráter de Schindler, o que desencadeou os eventos da Lista de pessoas que ele pretende salvar.


Schindler, que já era dono de uma vasta fortuna, acaba por não abandonar a cidade e sim negociar com Göth a compra de judeus que partiriam em trens para Auschiwitz e a consequente morte. Ele dilapida grande parte de sua fortuna comprando esses judeus para levá-los à sua fábrica na Polônia, e a Lista é feita com mais de 1000 nomes separados por ele e seu fiel contador Stern. Um trem parte para a Polônia com os homens, porém o trem que leva as mulheres é desviado e acaba indo parar em Auschiwitz, entregando, em minha opinião, uma das cenas mais tensas do longa.


Por fim, A Lista de Schindler é um filme obrigatório. É imperativo que assistamos ao filme pelo menos uma vez na vida. Uma obra prima do cinema, trazida aqui pelas mãos de Steven Spielberg e sua competente equipe.


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